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BANCO CENTRAL DE SOLRAAK

O Banco Central de Solraak (também conhecido por BC ou BCS) é uma autarquia autônoma integrante do Sistema Financeiro Nacional sem vinculação a Ministério. Foi criado em 29 de março de 2023 e desde então é uma das principais autoridades monetárias do país.

 

Tem como principais funções: Casa da Moeda (emitindo dinheiro), Banco Nacional (garantindo crédito e seguridade), e o Tesouro Nacional (administração do conjunto dos meios financeiros à disposição de um Estado). Também atua regulando atividades financeiras de outras instituições privadas.

 

A estabilidade de preços, garantia de pleno emprego e estabilidade do sistema financeiro constituem o tripé de princípios prima facie do Banco Central de Solraak.

O Plano Solar

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O Solar (Ꞩ) ou, no plural, Solaris, é a moeda oficial do Império. Foi idealizado ainda em 2023 no chamado Plano Solar mas sua primeira série foi emitida em janeiro de 2024. Todas as artes foram idealizadas pelo próprio imperador Henrique I. As inspirações foram o Real Brasileiro e o Euro para elaboração do Reverso, mas o anverso traz uma estética simples e original, com elementos que fazem referência à cultura solraqui.

 

A origem do nome Solar remonta à luz do Sol, de grande significado simbólico para a micronação, e também faz alusão ao próprio nome do Império. 

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Abaixo é possível apreciar a Série 2024, primeira família das moedas do Solar.
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Efígies das moedas do Plano Solar
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1 centavo: O Operário e a Camponesa, representam o povo de Solraak e são símbolo da valorização do trabalho, sem distinção de gênero.

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5 centavos: São Lucas Evangelista e o boi, que simboliza o sacrifício de Cristo, tão bem enfatizado no Evangelho de Lucas. O boi era o mais alto sacrifício oferecido no Templo de Jerusalém. Além disso, o boi também é símbolo da paciência, da força e do serviço, virtudes valorizadas na micronação.

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10 centavos: Lira, símbolo de conexão entre terreno e divino, de erudição, e elevação espiritual. Ela representa a harmonia, a beleza e a capacidade de transmitir emoções e mensagens através da música.

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25 centavos: Coroa da dinastia Severina.

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50 centavos: Brasão da família Imperial simplificado com suporte de louros e a coroa da dinastia Severina.

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1 solar: Brasão Imperial, armas nacionais do Império de Solraak.

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2 solaris: Imperador Henrique I, fundador de Solraak.

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Curiosidade: No reverso é possível visualizar a "América Invertida", derivada da obra de Joaquín Torres García. A estrela marca a geolocalização do Império de Solraak no Brasil Macro.

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Representar o mapa-múndi de maneira invertida, onde o Sul está no topo e o Norte na base, desafia a convenção eurocêntrica estabelecida historicamente.

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Tradicionalmente, os mapas foram criados com o Norte no topo, uma perspectiva que reflete a hegemonia política, econômica e cultural do hemisfério Norte sobre o Sul. No entanto, inverter essa representação tem implicações políticas e históricas significativas:​

  • Descentralização do Poder: A inversão do mapa-múndi desafia a visão eurocêntrica que coloca o Norte como superior e dominante. Ao colocar o Sul no topo, reconhece-se a importância e a contribuição das nações do Sul para a história, política, cultura e economia globais.

  • Descolonização Mental: A representação convencional do mapa-múndi reflete os interesses e perspectivas das potências coloniais europeias. Inverter o mapa desafia essa narrativa e ajuda a descolonizar mentalidades, destacando a diversidade e a riqueza das culturas e civilizações do Sul global.

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  • Equidade e Reconhecimento: A representação invertida do mapa-múndi promove a equidade e o reconhecimento das nações e povos do Sul. Isso é especialmente relevante em um contexto onde o Sul muitas vezes é marginalizado ou sub-representado nos assuntos globais.

  • Perspectiva Geográfica Alternativa: A inversão do mapa-múndi oferece uma perspectiva geográfica alternativa, permitindo uma apreciação mais ampla da distribuição da terra e dos oceanos. Isso pode levar a uma compreensão mais holística das relações espaciais e geopolíticas.

 

Em resumo, a representação invertida do mapa-múndi desafia noções preconcebidas de poder, colonialismo e centralidade geográfica. É uma ferramenta importante para promover a diversidade, a equidade e o reconhecimento das contribuições de todas as regiões do mundo para a história e o desenvolvimento humano.

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